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O Saúde e Tratamentos recomenda com muita confiança este site, que deve tornar-se referência no assunto em breve.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Olhos
Conversando com um amigo da BH olhos me veio a ideia de escrever sobre o assunto: você já parou para perceber o quanto nossos olhos são importantes no nosso dia a dia. Sem dúvida é o sentido (visão) que mais utilizamos, mas só paramos para cuidar dos olhos quando alguma coisa está errada.
Pois é, e ao mesmo tempo que a visão é o sentido mais utilizado, os olhos são dos órgãos mais sensíveis e expostos do nosso corpo. Um simples dia seco já é o suficiente para agredir nossos olhos, que ficam ardentes depois de um dia com muita poluição e pouca hidratação. A longo prazo, as conseqüências podem ser graves. Outro erro comum que cometemos, também nos dias secos, é ficar esfregando e coçando os olhos, ato que pode levar ao desenvolvimento de doenças como a ceratocone, uma doença degenerativa das córneas e maior responsável por transplantes de córneas no Brasil.
Não espere ficar com os olhos inchados, ou ter dor nos olhos para procurar uma clínica ou hospital dos olhos. Verifique a saúde de sua visão sempre, consulte um oftalmologista, faça exames.
Olho nos olhos
Meus olhos, seus olhos... todos precisam de cuidados e correm riscos todos os dias. Conheça alguns males que ameaçam nossa visão e como evitá-los:
Conjuntivite
A conjuntivite é uma inflamação da conjuntiva ocular, que é uma membrana fina e transparente que temos revestindo a parte da frente do branco dos olhos e o interior das pálpebras.
A conjuntivite pode ser ocasionada por fatores alérgicos, irritativos ou infecciosos. Para cada tipo de conjuntivite, há um tratamento específico.
Os sintomas da conjuntivite são olhos vermelhos, edematoso, lacrimejante, com sensação de corpo estranho, às vezes com secreção.
Geralmente, bons hábitos de higiene são o suficiente para evitar a conjuntivite. Lave sempre as mãos, evite tocar em objetos comuns às pessoas e evite aglomerações públicas como shows, principalmente no verão, quando há epidemias de conjuntivite.
Consulte um médico.
Catarata
A catarata é uma doença dos olhos que torna o cristalino ou sua cápsula opaca. Vários fatores podem levar à catarata como traumatismo, idade, diabetes mellitus, uveítes ou uso de medicamentos.
Quem tem a catarata a discreve como um embaçamento visual progressivo. A catarata pode levar a cegueira ou visão subnormal. Mas há tratamento, cirurgia e cura para a doença.
Miopia
Miopia é uma anomalia visual que leva a uma focalização da imagem antes desta chegar à retina, ou seja, uma pessoa míope consegue ver objetos próximos com nitidez, mas os distantes são visualizados como se estivessem embaçados.
Geralmente a correção da miopia pode ser feita com o uso de lentes divergentes (ou negativas). Há também cirurgias para miopia, realizadas por meio de diferentes técnicas aplicadas como Lasik; Lasek; PRK; Artisan; CK e Implantes de Lentes Intraoculares Fácicas.
Hipermetropia
A Hipermetropia é o erro de focalização da imagem no olho, fazendo com que a imagem seja formada após a retina, quando o olho do hipermétrope é um pouco menor do que o normal; quando a córnea ou o cristalino apresentam alterações no seu formato, diminuindo assim o seu poder refrativo; ou quando a córnea é mais plana do que deveria ser.
Pode ser corrigido com a utilização de óculos ou cirurgia
Astigmatismo
O astigmatismo é uma deficiência visual, causada pelo formato irregular da córnea ou do cristalino formando uma imagem em vários focos que se encontram em eixos diferenciados. Também pode ser corrigido através de lentes ou cirurgia.
Glaucoma
Glaucoma é, na verdade, um grupo de doenças que atingem o nervo óptico e envolvem a perda de vertas células da retina. Em um exame, o médico fará a verificação da pressão intra ocular. Pois apesar de não se saber a relação, é fato de que a pressão intra ocular elevada é um fator de risco significativo para o desenvolvimento de glaucoma
Se não for tratado, o glaucoma leva ao dano permanente do disco óptico da retina, podendo levar à cegueira.
O glaucoma pode ser tratado com medicamentos e cirurgia
Atenção: Sempre consulte um médico.
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Labirintite
Código CID 10: H83.0
Labirintite
Tontura, vertigem, perda do equilíbrio e da noção do que está havendo ao redor e, em muitos casos, um tombo. Algumas pessoas começam a se deparar frequentemente com essa situação e se perguntam: O que está havendo comigo? Será que tenho Labirintite?
Para ter certeza de que se trata de uma Labirintite, é preciso procurar um médico. Só ele, com os exames adequados, poderá diagnosticar se as crises de tontura e vertigem são realmente causadas pela Labirintite.
Labirintite
Tontura, vertigem, perda do equilíbrio e da noção do que está havendo ao redor e, em muitos casos, um tombo. Algumas pessoas começam a se deparar frequentemente com essa situação e se perguntam: O que está havendo comigo? Será que tenho Labirintite?
Para ter certeza de que se trata de uma Labirintite, é preciso procurar um médico. Só ele, com os exames adequados, poderá diagnosticar se as crises de tontura e vertigem são realmente causadas pela Labirintite.
CID 10 – Parte 17
CID é a abreviação para a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde, (em inglês: International Statistical Classification of Diseases and Related Health Problems - ICD). A CID é publicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e é usada em todo mundo nas estatísticas de morbilidade e de mortalidade, sistemas de reembolso e de decisões automáticas de suporte em medicina.
A CID é revista periodicamente e encontra-se, à data (Novembro de 2006), na sua décima edição. A CID-10, como é conhecida, foi desenvolvida em 1992 para registar as estatísticas de mortalidade. Actualizações anuais (menores) e tri-anuais (maiores) são publicadas pela OMS.
S95.0 Traumatismo da artéria dorsal do pé
S95.1 Traumatismo da artéria plantar do pé
S95.2 Traumatismo da veia dorsal do pé
S95.7 Traumatismo de múltiplos vasos sanguíneos ao nível do tornozelo e do pé
S95.8 Traumatismo de outros vasos sanguíneos ao nível do tornozelo e do pé
S95.9 Traumatismo de vaso sanguíneo não especificado ao nível do tornozelo e do pé
S96 Traumatismos do músculo e tendão ao nível do tornozelo e do pé
S96.0 Traumatismo do músculo e tendão do músculo flexor longo do(s) artelho(s) ao nível do tornozelo e do pé
S96.1 Traumatismo do músculo e tendão do extensor longo do(s) artelho(s) ao nível do tornozelo e do pé
S96.2 Traumatismo de músculo intrínseco e tendão ao nível do tornozelo e do pé
S96.7 Traumatismo de múltiplos músculos e tendões ao nível do tornozelo e do pé
S96.8 Traumatismo de outros tendões e músculos ao nível do tornozelo e do pé
S96.9 Traumatismo de músculo e tendão não especificados do tornozelo e do pé
A CID é revista periodicamente e encontra-se, à data (Novembro de 2006), na sua décima edição. A CID-10, como é conhecida, foi desenvolvida em 1992 para registar as estatísticas de mortalidade. Actualizações anuais (menores) e tri-anuais (maiores) são publicadas pela OMS.
LISTA DE CÓDIGOS CID 10 PARTE 17
S95.0 Traumatismo da artéria dorsal do pé
S95.1 Traumatismo da artéria plantar do pé
S95.2 Traumatismo da veia dorsal do pé
S95.7 Traumatismo de múltiplos vasos sanguíneos ao nível do tornozelo e do pé
S95.8 Traumatismo de outros vasos sanguíneos ao nível do tornozelo e do pé
S95.9 Traumatismo de vaso sanguíneo não especificado ao nível do tornozelo e do pé
S96 Traumatismos do músculo e tendão ao nível do tornozelo e do pé
S96.0 Traumatismo do músculo e tendão do músculo flexor longo do(s) artelho(s) ao nível do tornozelo e do pé
S96.1 Traumatismo do músculo e tendão do extensor longo do(s) artelho(s) ao nível do tornozelo e do pé
S96.2 Traumatismo de músculo intrínseco e tendão ao nível do tornozelo e do pé
S96.7 Traumatismo de múltiplos músculos e tendões ao nível do tornozelo e do pé
S96.8 Traumatismo de outros tendões e músculos ao nível do tornozelo e do pé
S96.9 Traumatismo de músculo e tendão não especificados do tornozelo e do pé
CID 10 – Parte 16
CID é a abreviação para a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde, (em inglês: International Statistical Classification of Diseases and Related Health Problems - ICD). A CID é publicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e é usada em todo mundo nas estatísticas de morbilidade e de mortalidade, sistemas de reembolso e de decisões automáticas de suporte em medicina.
A CID é revista periodicamente e encontra-se, à data (Novembro de 2006), na sua décima edição. A CID-10, como é conhecida, foi desenvolvida em 1992 para registar as estatísticas de mortalidade. Actualizações anuais (menores) e tri-anuais (maiores) são publicadas pela OMS.
LISTA DE CÓDIGOS CID 10 PARTE 16
S25.3 Traumatismo da veia subclávia ou inominada
S25.4 Traumatismo de vasos sanguíneos pulmonares
S25.5 Traumatismo de vasos sanguíneos intercostais
S25.7 Traumatismo de múltiplos vasos sanguíneos do tórax
S25.8 Traumatismo de outros vasos sanguíneos do tórax
S25.9 Traumatismo de vaso sanguíneo não especificado do tórax
S26 Traumatismo do coração
S26.0 Traumatismo do coração com hemopericárdio
S26.8 Outros traumatismos do coração
S26.9 Traumatismo do coração não especificado
S27 Traumatismo de outros órgãos intratorácicos e dos não especificados
S27.0 Pneumotórax traumático
S27.1 Hemotórax traumático
S27.2 Hemopneumotórax traumático
S27.3 Outros traumatismos do pulmão
S27.4 Traumatismo dos brônquios
S27.5 Traumatismo da traquéia torácica
CID 10 – Parte 15
CID é a abreviação para a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde, (em inglês: International Statistical Classification of Diseases and Related Health Problems - ICD). A CID é publicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e é usada em todo mundo nas estatísticas de morbilidade e de mortalidade, sistemas de reembolso e de decisões automáticas de suporte em medicina.
A CID é revista periodicamente e encontra-se, à data (Novembro de 2006), na sua décima edição. A CID-10, como é conhecida, foi desenvolvida em 1992 para registar as estatísticas de mortalidade. Actualizações anuais (menores) e tri-anuais (maiores) são publicadas pela OMS.
R71 Anormalidade das hemácias
R72 Anormalidade dos leucócitos não classificada em outra parte
R73 Aumento da glicemia
R73.0 Teste de tolerância a glicose anormal
R73.9 Hiperglicemia não especificada
R74 Anormalidades dos níveis de enzimas séricas
R74.0 Aumento dos níveis de transaminases e da desidrogenase lática (DHL)
R74.8 Níveis anormais de outras enzimas séricas
R74.9 Anormalidade dos níveis de enzimas séricas, não especificada
R75 Evidência laboratorial do vírus da imunodeficiência humana
R76 Outros achados imunológicos anormais no soro
R76.0 Título aumentado de anticorpos
R76.1 Reação anormal ao teste da tuberculina
R76.2 Exame sorológico falso positivo para sífilis
R76.8 Outros achados imunológicos especificados anormais no soro
R76.9 Achado anormal de exame imunológico sérico, não especificado
R77 Outras anormalidades das proteínas plasmáticas
R77.0 Anormalidade da albumina
A CID é revista periodicamente e encontra-se, à data (Novembro de 2006), na sua décima edição. A CID-10, como é conhecida, foi desenvolvida em 1992 para registar as estatísticas de mortalidade. Actualizações anuais (menores) e tri-anuais (maiores) são publicadas pela OMS.
LISTA DE CÓDIGOS CID 10 PARTE 15
R71 Anormalidade das hemácias
R72 Anormalidade dos leucócitos não classificada em outra parte
R73 Aumento da glicemia
R73.0 Teste de tolerância a glicose anormal
R73.9 Hiperglicemia não especificada
R74 Anormalidades dos níveis de enzimas séricas
R74.0 Aumento dos níveis de transaminases e da desidrogenase lática (DHL)
R74.8 Níveis anormais de outras enzimas séricas
R74.9 Anormalidade dos níveis de enzimas séricas, não especificada
R75 Evidência laboratorial do vírus da imunodeficiência humana
R76 Outros achados imunológicos anormais no soro
R76.0 Título aumentado de anticorpos
R76.1 Reação anormal ao teste da tuberculina
R76.2 Exame sorológico falso positivo para sífilis
R76.8 Outros achados imunológicos especificados anormais no soro
R76.9 Achado anormal de exame imunológico sérico, não especificado
R77 Outras anormalidades das proteínas plasmáticas
R77.0 Anormalidade da albumina
terça-feira, 16 de agosto de 2011
CID 10 – Parte 14
CID é a abreviação para a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde, (em inglês: International Statistical Classification of Diseases and Related Health Problems - ICD). A CID é publicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e é usada em todo mundo nas estatísticas de morbilidade e de mortalidade, sistemas de reembolso e de decisões automáticas de suporte em medicina.
A CID é revista periodicamente e encontra-se, à data (Novembro de 2006), na sua décima edição. A CID-10, como é conhecida, foi desenvolvida em 1992 para registar as estatísticas de mortalidade. Actualizações anuais (menores) e tri-anuais (maiores) são publicadas pela OMS.
Q50.3 Outras malformações congênitas do ovário
Q50.4 Cisto embrionário da trompa de Falópio
Q50.5 Cisto embrionário do ligamento largo
Q50.6 Outras malformações congênitas das trompas de Falópio e dos ligamentos largos
Q51 Malformações congênitas do útero e do colo do útero
Q51.0 Agenesia e aplasia do útero
Q51.1 Útero duplo com duplicação do colo uterino e da vagina
Q51.2 Outra duplicação do útero
Q51.3 Útero bicórneo
Q51.4 Útero unicórneo
Q51.5 Agenesia e aplasia do colo do útero
Q51.6 Cisto embrionário do colo do útero
Q51.7 Fístula congênita útero-digestiva ou útero-urinária
Q51.8 Outras malformações congênitas do útero e do colo do útero
Q51.9 Malformação congênita não especificada do útero e do colo do útero SOE
Q52 Outras malformações congênitas dos órgãos genitais femininos
Q52.0 Ausência congênita da vagina
Q52.1 Duplicação da vagina
A CID é revista periodicamente e encontra-se, à data (Novembro de 2006), na sua décima edição. A CID-10, como é conhecida, foi desenvolvida em 1992 para registar as estatísticas de mortalidade. Actualizações anuais (menores) e tri-anuais (maiores) são publicadas pela OMS.
LISTA DE CÓDIGOS CID 10 PARTE 14
Q50.3 Outras malformações congênitas do ovário
Q50.4 Cisto embrionário da trompa de Falópio
Q50.5 Cisto embrionário do ligamento largo
Q50.6 Outras malformações congênitas das trompas de Falópio e dos ligamentos largos
Q51 Malformações congênitas do útero e do colo do útero
Q51.0 Agenesia e aplasia do útero
Q51.1 Útero duplo com duplicação do colo uterino e da vagina
Q51.2 Outra duplicação do útero
Q51.3 Útero bicórneo
Q51.4 Útero unicórneo
Q51.5 Agenesia e aplasia do colo do útero
Q51.6 Cisto embrionário do colo do útero
Q51.7 Fístula congênita útero-digestiva ou útero-urinária
Q51.8 Outras malformações congênitas do útero e do colo do útero
Q51.9 Malformação congênita não especificada do útero e do colo do útero SOE
Q52 Outras malformações congênitas dos órgãos genitais femininos
Q52.0 Ausência congênita da vagina
Q52.1 Duplicação da vagina
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